Formação Continuada - POIEs (DRE-CS)

Espaço destinado ao registro do processo de formação dos Professores Orientadores de Informática Educativa da Diretoria Regional de Educação Capela do Socorro

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Registro do Antes - Bullying

Você já vivenciou (ou presenciou)algum caso de bullying na época de estudante? E como professor(a)? Comente.

42 comentários:

  1. O bullying acontece mais do que imaginamos. Muitas vezes ocorre de forma velada, às escondidas, quando não ocorre de maneira quase "consentida" por todos. Os professores fingem que não estão vendo e os alunos participam ou não mas também não se posicionam. é preciso ter bastante atenção quanto a isso.

    Karin - Almeida Junior

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  2. ALGUMAS VEZES JÁ PRESENCIEI ONDE ALUNOS OFENDIAM COLEGAS DE VÁRIAS FORMAS,RELACIONANDO OU SEU ASPECTO FÍSICO OU SOCIAL.
    NÃO SEI MUITO SOBRE ESSE ASSUNTO.
    NIVEA DE CAPRIO ALVES DA SILVA
    CEU EMEF VILA RUBI

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  3. Sim!! Sempre fui Gordinha desde criança!! e sempre me chamavam de gordinha, gaguinho, etc... Mas com a adolecência foi mudando!!! Mas eu sempre presenciei várias vítimas de Bullyng, tanto na minha vida pessoal, como na escola, percebo que isso não é atual, é uma coisa que sempre existiu, mas que agora esta sendo mais comentada, ou mais registrada, por causa das diversas mídias existentes,e comunidades virtuais.

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  4. Não me lembro, mas acho que não. Como professora vejo que alguns alunos sofrem bullying e por isso iniciei com os alunos um projeto com o tema.
    Milena Ohta
    EMEF Placido de Castro

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  5. Não tenho recordações de ter sofrido situações de bullyng na época de estudante, até porque o defeito de ter como uma das minhas caracteristicas, o pavio curto, nunca dei oportunidade para tal acontecimento.
    Como professor ja presenciei sutuações de prática de bullyng de alguns alunos com outros e me posicionei de forma a orientá-los sobre a questão do respeito ao próximo e ao direito de ser diferente, de cada individui.
    Antonio

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  6. Quando estudava no primário sempre tinha alguns alunos que nos perseguiam e nos ameaçavam. Muitas vezes até apanhávamos. A hora da saída era o pior momento pois tinha que sair escondido ou antes da turma ser dispensada. Hoje vivencio tudo isso no meu cotidiano escolar.
    POIE Pedro Canabarro.
    Emef Ulysses da Sylveira Guimarães.

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  7. Sim. No ambiente escolar é comum ocorrer com os alunos casos de bullying. Fiquei mais impressionada com a ocorrência de bullying com um amigo professor vindo de outro colega.
    Complicado é lidar com isso e saber exatamente qual atitude tomar enquanto professor.
    Sandra Zimberger
    EMEF João da Silva

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  8. Sim,constantemente vivencio casos de bullying no ambiente escolar.É uma situação difícil de lidar mas, temos que tomar atitudes preventivas e educativas para que tal situação não aconteça ou pare de acontecer.
    Giane

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  9. Tenho recordações muito ruins de minha época de estudante. O bullyng era muito comum, mas não sabia o que era isso. Para mim e as outras crianças era apenas brincadeira de mau gosto. Eu era uma garota muito "feinha" e sem graça e tinha dentes horríveis. Todo muito tirava sarro de mim. Sofri muito com isso...

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  10. Na minha infancia já havia muita gente tirando sarro dos colegas, até mesmo os professores, mas nao conseguia ver isto como cenas negativas, pois confundia-se como brincadeiras. Mas hoje vejo que pequenas brincadeiras do passado poderia deixar muitos alunos tristes e até mesmo com traumas.
    Hoje cuidado deve ser muito maior!!!

    Rosana
    Emef Vargem Grande

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  11. Sim, porém na minha "época" de estudante não havia alternativa para quem sofresse tal prática a não ser mudar de escola (ou de cidade). Na atualidade (como professor) observo alguns casos, porém o tratamento é outro, pois hoje temos alguns instrumentos para lidar com tais situações e coibir as práticas, apesar de que o bullying não seja uma prática circunscrita ao ambiente escolar.

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  12. Sempre verifiquei quando estudava, acontecia muitas brincadeiras (até mesmo sem vontade de ofender), isso só percebemos depois de algum tempo com mais maturidade, isso não se trabalhava nas escolas .
    Havia também por parte até dos profissionais, comentários e discrimação.

    Márcio - EMEF VARGEM GRANDE

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  13. Eu já vivenciei quando criança e presenciei na escola casos de bullyng. Considero necessário discutir e se posicionar contra esses casos.
    Herodes

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  14. Creio que o ser humano tem atitudes que às vezes são muito crueis. Isso existe e sempre existirá. Claro que devemos fazer o máximo para minimizar essas atitudes. Já vivenciei muitas vezes.
    Edna Olegário

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  15. Esta questão de bullying atravessa os tempos sempre ocorreu só que nos tempos atuais tomou uma grande dimensão, pois pessoas começaram a matar ou se matarem por conta das pressões sofridas. Eu sei que na minha época de escola ocorria mas acho que era menos agressivo em relação aos casos de hoje. Acredito que muitos façam isso pra tirar o foco de si, das suas imperfeições.

    Carlos Honorato EMEF Des. Teodomiro Toledo Piza

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  16. Não me lembro de ter sofrido bullying, mas como professora já presenciei várias situações envolvendo alunos. Procuro trabalhar a questão da empatia nessas situações, mas mudar uma ideia preconceituosa não é simples. Acretido que através da cultura (cinema, teatro, música) promovida pela escola é possível levar o aluno à reflexão. Duas dicas de filme que tratam da questão direcionada à obesidade: "Gordinho como eu" (To be fat like me) e "Uma rainha diferente" (Queen Sized).
    POIE Luciana
    EMEF Heitor de Andrade

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  17. Na época de estudante não me lembro, mas já soube de um caso de bullying com uma professora colega de trabalho que sofreu ciber-bullying (pelo orkut). Ao ser avisada por um aluno, a mesma acessou a página imprimiu como provas e abriu um boletim de ocorrência. Com o mesmo conversou com os pais do aluno e exigiu a retirada de sua imagem e comentários maldosos, caso contrário daria início a um processo.

    Fátima - POIE Cidade Dutra

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  18. Sim. Na época de criança na verdade não tínhamos consciência da agressão sofrida, mas já era muito comum. Hoje é mais presente, talvez porque o assunto está na mídia. E infelizmente está presente nas escolas e nos demais espaços de convivência.
    Helena - EMEF Prof Florestan Fernandes

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  19. Sim. Na época em que eu estudava na 5ª série alguns alunos da classe perseguiam insistentemente um garoto por causa de suas características físicas, por meio de apelidos e xingamentos.
    Agora que sou professor presencio a mesma situação diversas vezes, principalmente com os alunos que possuem alguma característica física visada para a tal perseguição.

    Jonathan- POIE Céu Emef três Lagos.

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  20. Creio que sim, pois sempre me chamaram de baixinha, nunca liguei muito, mais hoje percebo que essa fala era uma forma de Bullying. Como o assunto está muito comentado na mídia, nas escolas, nas comunidades, comecei a observar mais as atitudes, principalmente dos alunos e a todo momento me deparo com agressões verbais entre eles, ofensas e ainda a agressão física que é muito comum, pois não conseguem dialogar, aí que entra nosso papel em orientar, dialogar e tentar amenizar um pouco essa situação. Ilara- Marina Melander.

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  21. Sim, enquanto estudante vi diversos alunos sofrerem Bullying, mas um caso marcante foi de uma menina que todos corriam dela e gritavam que ela tinha piolho, ninguém brincava com ela, ela estava sempre sozinha. Então uma vez eu peguei piolho e fiquei apavorada dos colegas descobrirem e fazerem o mesmo comigo. Não me lembro de nada feito por algum adulto, porque era sempre na hora do recreio. Enquanto professora eu não presenciei.

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  22. Ops, esqueci de me identificar. O comentário sobre o piolho é meu.
    Yara - Emef Padre José Pegoraro

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  23. Sim. O bullying ainda não foi superado no ambiente escolar. Acredito que a informática educativa possa, através de atividades voltadas à cultura da paz, contribuir para que o bullying seja cada vez menos frequente.

    Luiz Siqueira
    EMEF Miguel Vieira Ferreira

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  24. Sim, ja vivenciei casos de bullyng como aluno, no tempo em que éramos vítimas e nem sabíamos e, para ser sincero,achava-se até natural. No entanto, hoje esses casos de agressões extrapolaram completamente o limite, ao ponto de presenciarmos situações diárias e cada vez mais violentas.

    POIE Lúcio de Castro - EMEF Eliza Rachel

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  25. Sim sempre, quando era aluna do ensino fundamental, tinhamos respeito na verdade verdadeiro "MEDO" da professora, se de alguma maneira errassemos, éramos literalmente humilhados em frente aos colegas de sala. E meus pais aprovavam essa prática, chegando a dizer para a professora que poderia me bater, caso eu aprontasse algo de errado. Hoje as agressões verbais são constantes entre os alunos, e tento da melhor maneira possível amenizar o que ocorre, tentando também, mostrar que as diferenças fazem parte da vida.
    Maria Rute de Almeida Luz
    EMEF DR AFRÂNIO DE MELLO FRANCO

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  26. Algumas vezes, tenho presenciado atitudes de Bullying entre os alunos. Neste momento é preciso ter o cuidado de orientar tanto o agressor quanto a vítima. Pois como os colegas comentaram é uma atitude velada, silenciosa e opressora, demasiadamente cruel para quem sofre a agressão. Se não tivermos a sensibilidade de intervir a situação se torna prolongada e com consequências desastrosas.

    Climéria Cordeiro
    POIE-EMEF Plínio Salgado

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  27. É.. parece que eu já presenciei muitos casos lá nos meus velhos tempos de estudante. Creio que provavelmente eu fosse a vítima em muitos deles. Acho mesmo que fui o algoz também. Só que não tinha esse nome "arrevezado" Eram uns nomes baianos e outros mineiros. Mas a coisa era a mesma. No trabalho já vivenciei e vivencio ainda. Atualmente sinto-me vítima. Também já era tempo de não entrar como agressor...

    Enock de Carvalho Oliveira
    POIE na EMEF João de Deus Cardoso de Mello
    DRE - Capela do Socorro

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  28. Sim. Durante minha época de estudante era muito comum casos de bulling. Situação esta que infelizmente permanece até hoje. Casos violência física ou psicológica, intencionais e repetidos continuam acontecendo.
    João- Emef Jardim Eliana

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  29. Sim. Como estudante, sendo pobre e não tendo as roupas e tênis da moda, era alvo de piadas dos outros estudantes. Como professor, percebo atitudes similares nos dias de hoje. Além disso, os apelidos e as piadas referentes aos aspectos fisico, social e sexual são bastante comum em nossas escolas.
    Edmilson
    EMEF Plácido de Castro.

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  30. Sim. Havia um pequeno grupo de alunos com uma condição econômica melhor que a maioria. A partir desta situação, esses alunos hostilizavam os mais pobres.
    Hoje vejo que o trabalho pedagógico precisa ajudar a combater o bullying no ambiente escolar.

    Angela
    POIE
    EMEF Dr Manoel de Abreu

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  31. Sim, por ter uma origem simples não tinha dinheiro para comprar tênis e roupas de marca e sofria discriminação neste sentido. Enquanto professor atos de discriminações nas escolas são constantes, procuro intervir sempre nesses casos procurando concientizar os alunos para que essas práticas não se tornem uma rotina.
    Adelson
    Vila Rubi

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  32. Sim. Desde a década de 1980 é possível verificar históricos desta prática, porém esta nomeclatura e a repercussão dos casos estão ganhando destaque agora. Estudiosos e nós, profissionais da área nos deparamos regularmente com este tipo de situação. A questão é : Como atuar nestes casos?
    Creio que uma das possibilidades é trabalhar as diferenças, a identidade e a alteridade.

    Fabiana

    EMEF Olegário Mariano

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  33. sim,o bullying sempre existiu nas escolas. Os alunos mais vulneráveis sempre sofreram com essa prática. Atualmente o que era considerado uma brincadeira de mau gosto sem maiores consequências, vem se tornando um grande problema de violência e violação dos direitos dos alunos, vítimas desse comportamento.É preciso atacar esse problema de frente, tanto pelo lado de quem sofre e também de quem pratica o bullying
    Glória - Marina Melander

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  34. Sim. Era a mais pobre da turma. Não conseguia participar de todas as atividades da escola por não ter dinheiro e era sempre motivo de chacota por minhas roupas e por não ser igual a algumas meninas da turma.
    Isso só parou quando meu corpo começou a se desenvolver e minha mãe começou a trabalhar fora.
    Outro fator importante foi me aceitar como sou, gostar do que vejo e perceber que as pessoas que me agrediam eram iguais a mim e se escondiam ou procuravam não ver que a forma como elas agiam era uma agressão ao que elas representavam.
    Hoje essas mesmas pessoas estão vivendo o que elas plantaram. Muitas das meninas sequer terminaram o 2º grau e outras vivem tudo aquilo que elas diziam detestar em mim.

    A algum tempo vivi esse mesmo fato com uma aluna e fiz um trabalho grande com videos, leituras e debates sobre o assunto e a patinha feia como ela era chamada virou um lindo cisne.

    Juliana Gonzagão

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  35. Posso dizer que já sofri deste tipo de agressão sim. Quando minha família decidiu sair do sítio em que vivíamos em uma pequena cidade do interior de Minas Gerais e vir para São Paulo foi como mudar de planeta. Nossa adaptação aqui foi muito difícil. Na escola éramos tratados com deboche pelos colegas que nos chamavam de caipiras acanhados.Mas com o passar dos anos fomos conquistando nossos lugares.
    Hoje toda vez que posso utilizo destes exemplos para mostrar que é possível superar o Bullying dentro da sala de aula e que todas as pessoas merecem respeito.
    Um abraço a todos!!!
    Paulo Pires - Emef Dr Manoel de Abreu

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  36. EMEF VILA SANTA MARIA

    Em minha época de estudante não me lembro de presenciar o bullying. Acho que as pessoas de minha comunidade eram bem educadas e tinham muito mais respeito pelo próximo que nos dias atuais. Afinal, a grande maioria era de católicos praticantes. Hoje com o abandono dos valores religiosos, se foram também os valores morais e éticos e está muito difícil resgatar um sem o outro.
    Vejo, como professora, o bullying acontecer diariamente. Faço intervenções com orientaçãoes, através do meu trabalho, mas não vejo mudança alguma no momento. Alguns jovens mudam no decorrer da vida, na fase adulta, devido às exigências do mundo em que vivem. Quando permanecem no mesmo meio, a situação se repete durante toda a vida.

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  37. Já presenciei várias situações de bulling quando estudante e continuo presenciando nos dias de hoje não só na escola como na sociedade com um todo.
    Acredito que essa prática pode e deve ser reduzida, tendo como principal palco a escola que também é o lugar no qual essa prática ocorre com mais frequência. É claro que para isso se faz necessário mobilizar toda a comunidade escolar.

    Gourete – EMEF Lourival Brandão dos Santos

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  38. O bullying sempre aconteceu, por parte de colegas, de educadores e até mesmo por parte da família e nos dias atuais vivenciamos isso constantemente.É que muitos casos ficam omitidos e as vezes é mais fácil fingir que não viu ou não entendeu. Já presenciei varios casos de Bullying e ao argumentar ouvi que isso era puro melindre... Acredito que como educador temos que procurar meios de amenizar esta violência velada que está aí presente em nosso ambiente escolar, na ruas, nos lares, enfim em diversos ambientes.

    EMEF."PLÍNIO MARCOS"
    Celma M. Ribeiro - POIE

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  39. Não sofri e acredito que muito do que se chama de bullying,possa ser afirmação social do macho isso já se explica na cadeia aminal. Quando um novo paradgma aparece a tendência é "maximinizá-lo e o reproduzir sem entendê-lo. Sei muito do que se passa, porém precisamos ficar mais atentos ao que é e o que não é e mantivermos a calma e a reeducação familiar que é importante nestes casos de violência. Tenho 20 anos e não presenciei nada além do que fiz quando criança ou adolescente, apelidávamos uns aos outros. Posso fazer uma lista gigante de apelidos e brincadeiras pelas quais passei ou fiz. Às vezes há uma cadeia de protecionismos nas ações dos jovens que não correspondem cm a verdade e os deixa mais donos do mundo haja vista a cadeia de direitos que montaram em torno dos alunos que frequetam nossasa escolas: há uma permissividade total em relação a seus atos. Porém devemos ter a medida exata do que é mesmo bullying e não banalizá-lo como é a práxis brasileira

    Marcus CEU EMEF Jd Eliana

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  40. Me recordo que na escola Pinheiro, a oito anos atrás dei aulas de ciências para turmas de 7ª e 8ªsérie; um aluno de 8ª resolveu parar de estudar, não queria entrar em sala de aula de maneira alguma e como eu era uma profª próxima a turma, fui orientada a descobrir o que houve. Foi uma brincadeira que os colegas de turma fizeram e ele se ofendeu. Não teve jeito porque mexeu com sua dita masculinidade; ele estudou por algum tempo na coordenação até que finalmente saiu da escola quando já havia atingido as médias para fechamento.
    Este foi um caso forte que me recordo, precisaria puxar mais pela memória.
    Hoje minha área é número um em apelidos, mas muito alunos já se apresentam com esses nomes. Não sei se isso é bullyng.
    No trabalho: se por acaso eu sofri apenas ignorei, rs. Eu já dou risada de tudo mesmo...
    Ao meu ver tudo que é desrespeitoso, é crime independentemente do termo utilizado. Uma brincadeira não aceita, é violência.

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  41. Acredito que todos nós já vivenciamos práticas de bullying na época de estudante.
    É necessário conscientizar as pessoas para não praticarem este ato de violência, despertando sempre as atitudes de respeito ao próximo em todas as situações e ambientes.
    POIE Maria José
    EMEF Teodomiro

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  42. Enquanto criança não me lembro de ter vivenciado tipos de bulling, na adolescência por ser alta uma vez cortei meu cabelo bem curtinho q passaram a me chamar de cogumelo, mas eu não me encanava muito, então isso parou, mas hoje em dia eu enquanto professora às vezes percebo que exitem alguns alunos muito agressivos e distantes alí deve haver algo, mas as vezes eu não sei como agir nessas situações...
    Prof. Juliana Silva Gomes Ramos
    EMEF Prof. Milton Ferreira de Albuquerque

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